Diocese de Picos |
“O QUE EU SEI É QUE
QUANDO ESCURECE AQUI DENTRO DE MIM, PARA ALÉM DO HORIZONTE, EXISTE UMA LUZ QUE
NÃO TEM FIM” (PE. ZEZINHO).
De
todas as separações, a morte é a mais temida. No entanto, todos sabemos que um
dia vamos morrer, apesar de não sabermos quando e de que maneira isso vai
acontecer.
Como
é edificante ouvir testemunhos de fé de pessoas que, mesmo sofrendo pela
separação de seus entes queridos, externam sentimento de esperança.
Na
manhã deste sábado (17/08), conversamos com os três filhos de Sandra e Rocha
(Falecidos), Sayonara, Janaína e João. Em dado momento da conversa, Sayonara
(filha mais velha) falou assim: “Nossos pais morreram, mas antes nos
ensinaram a viver. Eles fizeram a sua parte completa. Agora é a nossa vez de
continuar assumindo com responsabilidade aquilo que aprendemos”, disse
ela. E continuou: “No sétimo dia da morte de nossa mãe, completam-se dois anos da morte
de meu pai. Não vamos desanimar”!
Vale
lembrar uma verdade consoladora que é transmitida através da liturgia da
Igreja, num dos prefácios dos fieis defuntos que diz: “Nele brilhou para nós a
esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a
promessa da imortalidade consola”. E continuando diz: “Senhor, para os que creem
em Vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito o nosso corpo
mortal, nos é dado nos céus um corpo imperecível”.
Coragem
jovens! Deus lhes conceda a fortaleza necessária para seguir em frente animados
pela fé e a esperança!